quarta-feira, 25 de maio de 2022

Cromotela 08 Anos Apoiando a Cultura do Maracambuco

 A Cromotela nasceu em 1984, pelas mãos do seu carismático fundador João Ferreira Lima, que atendia seus clientes em sua própria residência. Profissional experiente na arte da comunicação, João deu corpo e alma a seu sonho empreendedor. A junção de talento, garra, ética e responsabilidade fizeram prosperar a pe

quena empresa que ainda em 1984 teve seu primeiro grande cliente, o Banco Nacional.
No inicio dos anos 90, já estabelecida e reconhecida no mercado local, recebeu um reforço profissional com a entrada das filhas do Sr. João Lima para compor a Gestão Administrativa e Comercial da Empresa, tudo isso, com a mesma determinação e filosofia do pai, a de sempre prestar serviços de qualidade com excelência no atendimento.
Em 2004 e 2005, teve seu parque gráfico modernizado e seu quadro funcional reestruturado com a aquisição de equipamentos que automatizaram parte da produção e a contratação de novos profissionais especializados.
Em 2008, passou a atender o Governo do Estado de Pernambuco, em grandes eventos regionais, nacionais, internacionais e, com grande esforço, ingressou na era da impressão digital.
Em 2009 como 3ª colocada em todo Brasil, em 2010 como 1ª colocada, em 2011 como 2ª colocada e em 2014, também como 2ª colocada nos prêmios nacionais concedidos pela revista Grandes Formatos, na categoria projetos especiais, a Cromotela ratificou sua especialidade em Sinalização de Grandes Eventos, tais como Feiras, Congressos e ainda passou a ser reconhecida nacionalmente e por um público especializado no assunto.

Cepe Editora de Pernambuco 06 Anos apoia o Maracatu Nação Maracambuco

 A Cepe Editora visa privilegiar obras inéditas ou não que tenham relevância para a cultura pernambucana, nordestina e brasileira, em todos os seus aspectos eruditos ou populares, abrangendo os campos científico, técnico, literário e artístico.

Nossa meta é editar com competência livros que divulguem 

ou ampliem esta cultura, e que constituam um patrimônio c

om valor próprio, para além de critérios que dependam 

do seu valor de troca.

Isto não significa que estejamos alheios à divulgação, distribuição 

e comercialização profissional desses livros, uma vez que, 

para a continuidade dos trabalhos da editora, é necessária 

a realimentação dos investimentos, 

através da venda de seus produtos.

Assim, além do cuidado com seu valor cultural, 

nossas publicações são concebidas dentro de um

 planejamento gráfico atraente e funcional, com

 impressão de alta qualidade e acabamento o

 mais próximo possível da excelência, de modo a

 proporcionar uma leitura tão agradável quanto proveitosa.

 06 Anos Juntos com a cultura do Maracambuco


Maracambuco Habilitado no Festival de Inverno de Garanhuns 2022

 A Secult-PE e a Fundarpe divulgam o resultado final das propostas classificadas na análise de mérito artístico-cultural do 30º Festival de Inverno de Garanhuns. Ao todo, 1.599 propostas de artistas e grupos culturais foram habilitadas para compor a programação, divididas nas seguintes linguagens: Artes Visuais (25), Audiovisual (54), Circo (73), Cultura Popular Entre eles  esta o Maracatu Nação Maracambuco


terça-feira, 24 de maio de 2022

Maracambuco se prepara para Abav 2022

Maracambuco se prepara para Abav 2022

Em uma ação visando a 49ª Abav Expo que acontecerá em Pernambuco, de 21 à 23 de setembro de 2022, o Maracambuco fechou parceria com alguns hotéis da Região Metropolitana do Recife. 

O presidente do Maracambuco, Nilo Oliveira, junto com os representantes do Sultaki do Samba e Maracatu Nação Tigre, afilhados culturais, fizeram a entrega de material de divulgação dos grupos nos hotéis para apresentar a cultura do nosso Estado aos hóspedes que por eles passarem. 

Sempre pensando no coletivo, nos unimos para fortalecer cada dia mais o trabalho cultural desenvolvido pelos nossos grupos que preservam a cultura pernambucana.






e Mestre Fabiano do Maracatu Nação Tigre

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Madrinha do Maracambuco Bianka Carvalho Vai Receber a Maior Condecoração de Olinda




 De Autoria do Vereador Saulo Holanda Foi Aprovada a Maior Condecoração de Olinda. A Medalha e Diploma Aluísio Magalhães A Reporte Bianka Carvalho

O primeiro logotipo foi criado com a fundação da emissora em 1965. Inicialmente era uma rosa-dos-ventos, cujas pontas lembram o número quatro, número da emissora no Rio de Janeiro. Foi criado por Aloísio Magalhães, um dos grandes responsáveis pela expansão do design no Brasil. Nascido em Recife, formou-se em direito na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 1950, época em que trabalhava como cenógrafo e figurinista no Teatro do Estudante de Pernambuco, além de conduzir os bonecos no espetáculo.[2][3] Com uma bolsa de estudos concedida pelo governo francês, cursou museologia em Paris, entre 1951 a 1953, mesmo local onde frequentou o Atelier 17, no qual foi aluno de Stanley William Hayter. No ano seguinte, retornou ao Brasil na cidade de Recife para fundar o Gráfico Amador, ao lado de Gastão de Holanda, Orlando da Costa Ferreira e José Laurenio de Mello.[2][3][4]
Em 1956, foi para os Estados Unidos visando o estudo de design gráfico e comunicação visual, período em que publicou, ao lado de Eugene Feldman, os livros Doorway to Portuguese e Doorway to Brasília, além de ter lecionado na Academia de Belas-Artes da Pensilvânia.[2] Quatro anos depois, retornou ao Brasil para criar um escritório especializado na área em que estudou, realizando projetos para empresas privadas e órgãos públicos. Em 1963, fez parte da criação da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI), no Rio de Janeiro, a primeira escola superior de design no Brasil; no qual deu aulas sobre o tema. No ano seguinte, foi responsável por desenvolver o logotipo do IV Centenário do Rio de Janeiro, trabalhou que repercutiu no cenário público, além de ter desenvolvido o símbolo da Fundação Bienal de São Paulo.[2][5][6]
Em 1965, desenvolveu o primeiro símbolo do canal de televisão brasileiro Rede Globo, um cata-vento, para inspirar no número quatro, emissora no Rio de Janeiro.[7] Três anos depois, foi convidado para ser um dos representantes do país na 1.ª Bienal Internacional de Desenho Industrial, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.[4] No início da década de 1970, representou o Brasil na 1.ª Bienal de Desenho, Gravura e Desenho Industrial em Cali, na Colômbia; período em que foi membro da Associação Brasileira de Desenho Industrial (ABDI).[4]
Coordenou do projeto no Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC), além de ter sido membro do Conselho de Cultura do Distrito Federal entre 1975 a 1980.[4] Um ano antes, em 1979, Aloísio Magalhães foi nomeado diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e secretário da cultura no Ministério da Educação e Cultura, dois anos depois. Durante o início da década de 1980, realizou a campanha de preservação do patrimônio brasileiro como presidente da Fundação Nacional Pró-Memória